Os chakras são as primeiras coisas desse novo mundo que lhe chamam a atenção. As pessoas se lhe apresentam sob um novo aspecto, nelas descobrindo muita coisa que antes permanecia oculta à sua vista; e portanto, é capaz de compreender, apreciar e, nos casos necessários, auxiliar o próximo muito melhor do que lhe era possível antes.
Os pensamentos e emoções das pessoas surgem a seus olhos com toda a clareza de forma e cor, e o grau de sua evolução e as condições de sua saúde são para ele evidentes em vez de conjeturáveis.
O brilhante colorido e o rápido e incessante movimento dos chakras colocam as pessoas sob a imediata observação do investigador, que naturalmente deseja conhecer o que são e que significam.
A palavra chakra é sânscrita, e significa roda.
A palavra chakra é sânscrita, e significa roda.
Também se usam várias acepções figuradas, incidentais e por extensão, como nas línguas ocidentais. Da mesma forma como falamos da roda do destino ou da fortuna, assim também os budistas falam da roda da vida e da morte, e designam com o nome de Dhammachakkappavattana Sutta ao primeiro sermão em que o Senhor Buda pregou a Sua doutrina, nome esse que o professor Rhys
Davids traduz poeticamente pela expressão: "por em marcha as rodas da regia carroça do Reino da justiça".
Davids traduz poeticamente pela expressão: "por em marcha as rodas da regia carroça do Reino da justiça".
Este é o exato significado da expressão para o budista devoto, ainda que a tradução literal das palavras seja "o giro da roda da Lei". O uso em acepção figurada da palavra chakra de que tratamos neste momento, refere-se a uma série de vórtices semelhantes a rodas que existem na superfície do duplo etérico do homem.
O primeiro centro, o radico ou fundamental, situado na base da espinha dorsal, recebe uma energia primária que emite quatro raios.
Portanto, dispõe suas ondulações de modo que pareçam divididas em quadrantes alternativamente vermelhos e alaranjados com vazios entre eles, resultando daí estarem como que assinalados com o sinal-da-cruz.
O segundo chakra está situado no baço e sua função
é especializar, subdividir e difundir a vitalidade dominante do sol. Esta vitalidade surge do chakra esplênico, subdividida em sete modalidades; seis correspondem aos seis raios do chakra, e a sétima fica concentrada no cubo da roda.
Está intimamente relacionado com sentimentos e emoções de índole diversa. Sua cor predominante é uma curiosa combinação de vários matizes do vermelho, ainda que também contenha muito do verde.
As divisões são alternativas e principalmente vermelhas e verdes.
O CHAKRA CARDÍACO
O quarto chakra, situado no coração, é de brilhante cor de ouro, e cada um de seus quadrantes está dividido em três partes, pelo que tem doze ondulações, pois sua energia primária se subdivide em doze raios.
O CHAKRA LARÍNGEO
O brusco salto de dezesseis para noventa e seis raios, e a ainda
maior variação súbita de noventa e seis a novecentos e setenta e dois raios que tem o chakra coronário, demonstram que são chakras de uma ordem inteiramente distinta da ordem dos até agora considerados.
Os chakras, ou centros de força, são pontos de conexão ou enlace
pelos quais flui a energia de um a outro veículo ou corpo do homem.
Quem quer que possua um ligeiro grau de clarividência, pode vê-los facilmente no duplo etérico, em cuja superfície aparecem sob forma de depressões semelhantes a pratinhos ou vórtices.
Quando já totalmente desenvolvidos, assemelham-se a círculos de uns cinco centímetros de diâmetro, que brilham mortiçamente no homem vulgar, mas que, ao se excitarem vividamente, aumentam de tamanho e se vêem como refulgentes e coruscantes torvelinhos à maneira de diminutos sóis.
Às vezes falamos destes centros como se toscamente se correspondessem com determinados órgãos físicos; mas em realidade estão na superfície do duplo etérico, que se projeta ligeiramente mais além do corpo denso.
O CHAKRA FUNDAMENTAL
O CHAKRA FUNDAMENTAL
O primeiro centro, o radico ou fundamental, situado na base da espinha dorsal, recebe uma energia primária que emite quatro raios.
Portanto, dispõe suas ondulações de modo que pareçam divididas em quadrantes alternativamente vermelhos e alaranjados com vazios entre eles, resultando daí estarem como que assinalados com o sinal-da-cruz.
Por isso se costuma empregar a cruz como símbolo deste centro, e uma cruz às vezes flamígera para indicar o fogo serpentino residente neste chakra.
Quando atua vigorosamente, é de ígnea cor vermelho-alaranjada,
em íntima correspondência com o tipo de vitalidade que lhe transfere o chakra esplênico. Com efeito, observaremos, em cada chakra,
correspondência análoga com a cor de sua vitalidade.
O CHAKRA ESPLÊNICO
Quando atua vigorosamente, é de ígnea cor vermelho-alaranjada,
em íntima correspondência com o tipo de vitalidade que lhe transfere o chakra esplênico. Com efeito, observaremos, em cada chakra,
correspondência análoga com a cor de sua vitalidade.
O CHAKRA ESPLÊNICO
O segundo chakra está situado no baço e sua função
é especializar, subdividir e difundir a vitalidade dominante do sol. Esta vitalidade surge do chakra esplênico, subdividida em sete modalidades; seis correspondem aos seis raios do chakra, e a sétima fica concentrada no cubo da roda.
Portanto, tem este chakra seis pétalas ou ondulações de diversas cores, e é muito radiante, pois fulge como um sol. Em cada uma das seis subdivisões da roda predomina a cor de uma das modalidades da energia vital.
Estas cores são: vermelha, alaranjada, amarela, verde, azul e violácea; isto é, as mesmas cores do espectro solar menos o índigo ou anil.
O CHAKRA UMBILICAL
O CHAKRA UMBILICAL
O terceiro chakra está situado no umbigo, ou melhor diríamos, no plexo solar, e recebe a energia primária que se subdivide em dez radiações, de modo que vibra como se estivesse dividido em dez ondulações ou pétalas.
As divisões são alternativas e principalmente vermelhas e verdes.
O CHAKRA CARDÍACO
O quarto chakra, situado no coração, é de brilhante cor de ouro, e cada um de seus quadrantes está dividido em três partes, pelo que tem doze ondulações, pois sua energia primária se subdivide em doze raios.
O CHAKRA LARÍNGEO
O quinto centro está situado na garganta e tem dezesseis raios correspondentes a outras tantas modalidades da energia.
Embora haja bastante do azul em sua cor, o tom predominante é o prateado brilhante, parecido com o fulgor da luz da lua quando roça o mar. Em seus raios predominam alternativamente o azul e o verde.
O CHAKRA FRONTAL
O sexto chakra situado entre as sobrancelhas, parece dividido em duas metades; uma em que predomina a cor rosada, ainda que com muito do amarelo, e a outra em que sobressai uma espécie de azul-purpúreo.
Embora haja bastante do azul em sua cor, o tom predominante é o prateado brilhante, parecido com o fulgor da luz da lua quando roça o mar. Em seus raios predominam alternativamente o azul e o verde.
O CHAKRA FRONTAL
O sexto chakra situado entre as sobrancelhas, parece dividido em duas metades; uma em que predomina a cor rosada, ainda que com muito do amarelo, e a outra em que sobressai uma espécie de azul-purpúreo.
Ambas as cores se correspondem com as da vitalidade que o chakra recebe. Talvez por esta razão dizem os tratados orientais que este chakra só tem duas pétalas; mas se observarmos as ondulações análogas às dos chakras anteriores, veremos que cada metade está subdividida em quarenta e oito ondulações, ou seja, noventa e seis no total, porque este é o número das radiações da energia primária recebida pelo chakra.
O brusco salto de dezesseis para noventa e seis raios, e a ainda
maior variação súbita de noventa e seis a novecentos e setenta e dois raios que tem o chakra coronário, demonstram que são chakras de uma ordem inteiramente distinta da ordem dos até agora considerados.
Não conhecemos ainda todos os fatores que determinam o número de raios de um chakra; mas é evidente que representam modalidades da energia primária, e antes que possamos afirmar algo mais sobre esse particular, será necessário fazer centenas de observações e comparações, repetidamente comprovadas.
Entretanto, não resta dúvida de que enquanto as necessidades da
personalidade podem ser satisfeitas com limitados tipos de energia, nos superiores e permanentes princípios do homem encontramos uma tão complexa multiplicidade, que requer, para sua expressão, muito maiores e seletas modalidades de energia.
O CHAKRA CORONÁRIO
O sétimo chakra no alto da cabeça, é o mais refulgente de todos, quando está em plena atividade, pois oferece abundância de indescritíveis efeitos cromáticos e vibra com quase inconcebível rapidez. Parece conter todos os matizes do espectro, ainda que no conjunto predomine o violeta.
Os livros da índia denominam-no "a flor de mil pétalas", e esta
denominação não dista muito da verdade, pois são novecentas e sessenta as radiações da energia primária que recebe. Cada uma destas radiações aparece fielmente reproduzida na prancha do frontispício, embora seja muito difícil assinalar a separação das pétalas.
Entretanto, não resta dúvida de que enquanto as necessidades da
personalidade podem ser satisfeitas com limitados tipos de energia, nos superiores e permanentes princípios do homem encontramos uma tão complexa multiplicidade, que requer, para sua expressão, muito maiores e seletas modalidades de energia.
O CHAKRA CORONÁRIO
O sétimo chakra no alto da cabeça, é o mais refulgente de todos, quando está em plena atividade, pois oferece abundância de indescritíveis efeitos cromáticos e vibra com quase inconcebível rapidez. Parece conter todos os matizes do espectro, ainda que no conjunto predomine o violeta.
Os livros da índia denominam-no "a flor de mil pétalas", e esta
denominação não dista muito da verdade, pois são novecentas e sessenta as radiações da energia primária que recebe. Cada uma destas radiações aparece fielmente reproduzida na prancha do frontispício, embora seja muito difícil assinalar a separação das pétalas.
Além disso, este chakra tem uma característica que não possuem os outros, que consiste numa espécie de subalterno torvelinho central, de um branco fulgurante e com o núcleo cor de ouro. Este vórtice subsidiário é menos ativo e tem doze ondulações próprias.
Geralmente, o chakra coronário é o último que se atualiza. No princípio não difere em tamanho dos demais; mas à medida que o homem se adianta na senda do aperfeiçoamento espiritual, vai aumentando pouco a pouco, até cobrir toda a parte superior da cabeça.
Outra particularidade acompanha o seu desenvolvimento. No
princípio é, como todos os demais chakras, uma depressão do duplo etérico, pela qual penetra a divina energia procedente do exterior. Mas quando o homem se reconhece rei da divina luz e se mostra magnânimo com tudo que o rodeia, o chakra coronário reverte, por assim dizer, de dentro para fora, e já não é um canal receptor, mas um radiante foco de energia, não uma depressão, mas uma proeminência ereta sobre a cabeça como uma cúpula, como uma verdadeira coroa de glória.
FUNÇÕES DOS CHAKRAS DESPERTOS
Geralmente, o chakra coronário é o último que se atualiza. No princípio não difere em tamanho dos demais; mas à medida que o homem se adianta na senda do aperfeiçoamento espiritual, vai aumentando pouco a pouco, até cobrir toda a parte superior da cabeça.
Outra particularidade acompanha o seu desenvolvimento. No
princípio é, como todos os demais chakras, uma depressão do duplo etérico, pela qual penetra a divina energia procedente do exterior. Mas quando o homem se reconhece rei da divina luz e se mostra magnânimo com tudo que o rodeia, o chakra coronário reverte, por assim dizer, de dentro para fora, e já não é um canal receptor, mas um radiante foco de energia, não uma depressão, mas uma proeminência ereta sobre a cabeça como uma cúpula, como uma verdadeira coroa de glória.
FUNÇÕES DOS CHAKRAS DESPERTOS
Além de manter vivo o corpo físico, os chakras desempenham outra
função quando estão em atividade. Cada chakra etérico corresponde a outro astral; mas como este é um vórtice de quatro dimensões, tem uma extensão de que carece o vórtice do chakra etérico, e portanto, não podem coincidir exatamente ambos os chakras, ainda que coincidam nas três dimensões do etérico.
O chakra etérico está sempre na superfície do duplo etérico, enquanto que o chakra astral está freqüentemente no interior do corpo astral.
função quando estão em atividade. Cada chakra etérico corresponde a outro astral; mas como este é um vórtice de quatro dimensões, tem uma extensão de que carece o vórtice do chakra etérico, e portanto, não podem coincidir exatamente ambos os chakras, ainda que coincidam nas três dimensões do etérico.
O chakra etérico está sempre na superfície do duplo etérico, enquanto que o chakra astral está freqüentemente no interior do corpo astral.
Os chakras etéricos em plena atividade, ou completamente despertos, transferem para a consciência física toda qualidade inerente no
correlativo chakra astral. Assim é que antes de catalogar os resultados dimanantes do despertar à plena atividade dos chakras etéricos, convém considerar a função dos chakras astrais, conquanto estes já estejam em plena atividade em todas as pessoas cultas das últimas raças.
correlativo chakra astral. Assim é que antes de catalogar os resultados dimanantes do despertar à plena atividade dos chakras etéricos, convém considerar a função dos chakras astrais, conquanto estes já estejam em plena atividade em todas as pessoas cultas das últimas raças.
CHAKRAS ASTRAIS
O primeiro destes chakras é o foco do kundalini ou fogo serpentino, existente em todos os planos e cuja atividade desperta os demais chakras.
Devemos considerar o corpo astral como se originariamente houvesse sido uma massa quase inerte com consciência muito vaga, sem definida capacidade de atuação nem claro conhecimento do mundo circundante. Portanto, o primeiro que sucedeu foi o despertar do fogo serpentino no homem astral. Uma vez atualizada essa energia, passou ao segundo chakra astral, correspondente ao esplênico físico, por cujo meio vitalizou todo o corpo astral, capacitando o homem astral a viajar conscientemente, embora ainda com vago conceito do que encontrava em suas viagens.
Depois o kundalini passou para o terceiro chakra astral, correspondente ao umbilical físico, e o vivificou despertando no corpo astral a faculdade de receber toda classe de sensações, embora ainda sem percebê-las claramente.
A vivificação do quarto chakra astral correspondente ao cardíaco
físico, capacitou o homem a receber e compreender as vibrações de outras entidades astrais, e simpatizar com elas de modo que conhecesse instintivamente seus sentimentos.
O primeiro destes chakras é o foco do kundalini ou fogo serpentino, existente em todos os planos e cuja atividade desperta os demais chakras.
Devemos considerar o corpo astral como se originariamente houvesse sido uma massa quase inerte com consciência muito vaga, sem definida capacidade de atuação nem claro conhecimento do mundo circundante. Portanto, o primeiro que sucedeu foi o despertar do fogo serpentino no homem astral. Uma vez atualizada essa energia, passou ao segundo chakra astral, correspondente ao esplênico físico, por cujo meio vitalizou todo o corpo astral, capacitando o homem astral a viajar conscientemente, embora ainda com vago conceito do que encontrava em suas viagens.
Depois o kundalini passou para o terceiro chakra astral, correspondente ao umbilical físico, e o vivificou despertando no corpo astral a faculdade de receber toda classe de sensações, embora ainda sem percebê-las claramente.
A vivificação do quarto chakra astral correspondente ao cardíaco
físico, capacitou o homem a receber e compreender as vibrações de outras entidades astrais, e simpatizar com elas de modo que conhecesse instintivamente seus sentimentos.
O despertar do quinto chakra astral, correspondente ao laríngeo,
conferiu ao homem a faculdade de audição no plano astral, isto é, atualizou-lhe o sentido que no mundo astral produz em nossa consciência o mesmo efeito que no mundo físico chamamos audição.
O despertamento do sexto chakra astral, correspondente ao situado entre as sobrancelhas, produziu analogamente a visão astral ou
faculdade de perceber clara e distintamente a forma e a natureza dos objetos astrais, em vez de sentir vagamente sua presença.
O despertar do sétimo chakra astral, correspondente ao coronário,
completava a vida astral do homem e aperfeiçoava suas faculdades.
A respeito do sétimo chakra astral parece existir alguma diferença
segundo o tipo a que pertença o homem. Em muitos indivíduos, os vórtices do sexto e sétimo chakras astrais convergem ambos ao corpo pituitário (figura 9), que em tal caso é o único enlace direto entre o corpo físico denso e os corpos superiores de matéria relativamente sutil.
DESPERTAR DOS CHAKRAS ETÉRICOS
Quando se desperta à plena atividade o chakra esplênico, o homem
é capaz de recordar-se de suas viagens astrais, ainda que às vezes só
parcialmente. Se estimularmos de maneira leve e acidental o chakra
esplênico, costuma-se produzir a reminiscência da beatífica sensação de voar pelos ares.
conferiu ao homem a faculdade de audição no plano astral, isto é, atualizou-lhe o sentido que no mundo astral produz em nossa consciência o mesmo efeito que no mundo físico chamamos audição.
O despertamento do sexto chakra astral, correspondente ao situado entre as sobrancelhas, produziu analogamente a visão astral ou
faculdade de perceber clara e distintamente a forma e a natureza dos objetos astrais, em vez de sentir vagamente sua presença.
O despertar do sétimo chakra astral, correspondente ao coronário,
completava a vida astral do homem e aperfeiçoava suas faculdades.
A respeito do sétimo chakra astral parece existir alguma diferença
segundo o tipo a que pertença o homem. Em muitos indivíduos, os vórtices do sexto e sétimo chakras astrais convergem ambos ao corpo pituitário (figura 9), que em tal caso é o único enlace direto entre o corpo físico denso e os corpos superiores de matéria relativamente sutil.
DESPERTAR DOS CHAKRAS ETÉRICOS
Quando se desperta à plena atividade o chakra esplênico, o homem
é capaz de recordar-se de suas viagens astrais, ainda que às vezes só
parcialmente. Se estimularmos de maneira leve e acidental o chakra
esplênico, costuma-se produzir a reminiscência da beatífica sensação de voar pelos ares.
Quando se põe em plena atividade o chakra umbilical, começa o
homem físico a perceber toda classe de influências astrais, compreendendo vagamente que algumas delas são amistosas e outras hostis, e que umas paragens são agradáveis e outras repulsivas, sem saber por que.
A vivificação do chakra cardíaco dá ao homem físico o conhecimento instintivo das alegrias e tristezas do próximo, e às vezes o move a reproduzir em si mesmo, por simpatia, as dores alheias.
O despertar do chakra laríngeo capacita o homem físico a ouvir
vozes que costumam sugerir-lhe idéias de toda classe. Também às vezes ouve música e outros sons agradáveis. Quando está em plena atividade confere ao homem físico a clarividência etérica e astral.
A vivificação do chakra frontal capacita o homem físico a ver lugares e pessoas distantes ou astrais.
Nas primeiras fases de desenvolvimento só há vislumbres de paisagens e nuvens de cor, mas sua plena atividade confere clarividência.
O despertamento do chakra fundamental está relacionado com a
faculdade da visão microscópica, isto é, de ver aumentados os objetos físicos invisíveis à simples visão corporal.
Do centro do chakra frontal projeta-se um tênue e flexível tubo de
matéria etérica, semelhante a uma serpente microscópica com uma espécie de olho em seu extremo. É o órgão peculiar desta modalidade de clarividência, e o olho terminal pode dilatar-se ou contrair-se para alterar a potência aumentativa segundo o tamanho do objeto que se examina. Isto é o que significam os livros antigos ao falarem da virtude que pode ter um homem de tornar-se grande ou pequeno, voluntariamente. Para examinar um átomo, o clarividente emprega um órgão de visão de tamanho adequado ao do átomo.
A serpente projetada do chakra frontal teve seu símbolo no toucado
dos reis do Egito, aos quais, como aos sumos sacerdotes daquele país, se atribuía a clarividência entre outras faculdades ocultas.
homem físico a perceber toda classe de influências astrais, compreendendo vagamente que algumas delas são amistosas e outras hostis, e que umas paragens são agradáveis e outras repulsivas, sem saber por que.
A vivificação do chakra cardíaco dá ao homem físico o conhecimento instintivo das alegrias e tristezas do próximo, e às vezes o move a reproduzir em si mesmo, por simpatia, as dores alheias.
O despertar do chakra laríngeo capacita o homem físico a ouvir
vozes que costumam sugerir-lhe idéias de toda classe. Também às vezes ouve música e outros sons agradáveis. Quando está em plena atividade confere ao homem físico a clarividência etérica e astral.
A vivificação do chakra frontal capacita o homem físico a ver lugares e pessoas distantes ou astrais.
Nas primeiras fases de desenvolvimento só há vislumbres de paisagens e nuvens de cor, mas sua plena atividade confere clarividência.
O despertamento do chakra fundamental está relacionado com a
faculdade da visão microscópica, isto é, de ver aumentados os objetos físicos invisíveis à simples visão corporal.
Do centro do chakra frontal projeta-se um tênue e flexível tubo de
matéria etérica, semelhante a uma serpente microscópica com uma espécie de olho em seu extremo. É o órgão peculiar desta modalidade de clarividência, e o olho terminal pode dilatar-se ou contrair-se para alterar a potência aumentativa segundo o tamanho do objeto que se examina. Isto é o que significam os livros antigos ao falarem da virtude que pode ter um homem de tornar-se grande ou pequeno, voluntariamente. Para examinar um átomo, o clarividente emprega um órgão de visão de tamanho adequado ao do átomo.
A serpente projetada do chakra frontal teve seu símbolo no toucado
dos reis do Egito, aos quais, como aos sumos sacerdotes daquele país, se atribuía a clarividência entre outras faculdades ocultas.
Quando o chakra coronário está plenamente ativo, o ego pode sair
por ali e deixar conscientemente o seu corpo, bem como retornar a ele sem a interrupção ordinária, de modo que estará consciente noite e dia.
Quando o fogo serpentino houver passado por todos os chakras,
seguindo uma ordem variável de acordo com o tipo de cada homem, a consciência não se interrompe até a entrada no mundo celeste, ao terminar a vida astral de modo que não haverá diferença entre a temporária separação do corpo físico durante o sono e a definitiva no momento da morte.
OS EFEITOS DE ÁLCOOL E NARCÓTICOS
São de duas classes os hábitos viciosos ou práticas nocivas que
podem estropiar a tela protetora: o uso do álcool e os narcóticos, ou o
empenho de abrir portas que a natureza mantém fechadas, por meios como os descritos nalguns comunicados espiritistas.
Certos alcalóides e bebidas, sobretudo o álcool e os narcóticos,
inclusive o tabaco, contêm substâncias que ao se decomporem se
volatilizam. Algumas delas passam do plano físico para o astral1 através dos chakras, em direção oposta à normal, de modo que a repetição desta anormalidade deteriora gravemente finalmente destrói a delicada tela protetora.
Esta deterioração e destruição podem ocorrer de duas maneiras
distintas, segundo o tipo do indivíduo e a proporção das substâncias nocivas contidas em seu duplo etérico e em seu corpo astral. Em primeiro lugar, as substâncias volatilizadas queimam a tela e com isso abrem a porta a toda classe de energias bastardas e influências malignas. Em segundo lugar, tais substâncias volatilizadas, ao passarem pelo átomo físico ultérrimo, o endurecem e impedem suas pulsações, de modo que já não o pode vitalizar a especial energia que os entrelaça, resultando disso algo assim como uma ossificação da tela que intercepta as comunicações entre um plano e outro.
Podemos observar no bêbado habitual os efeitos de ambas as
classes de deterioração. Os que franqueiam a passagem às nocivas
influências se tornam loucos, obsedados ou morrem delirantes, ainda que sejam raros os deste tipo. Mais freqüente é a deterioração por obstrução, que debilita as faculdades e mergulha o indivíduo no grosseiro sensualismo e brutalidade, sem o mais leve sentimento de delicadeza e possibilidade de autodomínio. Perde o sentimento de responsabilidade, e ainda que em estado lúcido ame sua mulher e filhos, quando lhe comete a ânsia de bebida não vacilará em gastar em vinho o dinheiro que deveria empregar em manter a família, porque se desvanecem o afeto e a noção de responsabilidade.
EFEITOS DO TABACO
A segunda classe de deterioração da tela etérica é muito freqüente
nos escravos do tabaco, que vemos persistirem em seu vício ainda que saibam perfeitamente que incomodam os não-fumantes. Prova do
estropiamento da tela temos no fato de ser o único vício em que um
cavalheiro persiste apesar de perceber o desgosto que causa aos demais. Vê-se claramente que neste caso se embotaram os sentimentos delicados. De tal modo este nocivo hábito escraviza os que o adquirem, que são incapazes de vencê-lo e se esquecem de todo instinto de cavalheirismo por seu tão insensato e horrível egoísmo.
Os perniciosos efeitos do tabaco são evidentes nos corpos físico,
astral e mental, e saturam o homem de partículas sumamente impuras, cujas emanações são tão grosseiramente materiais que ferem o olfato alheio.
Astralmente, não só o tabaco introduz impureza como amortece
muitas vibrações e por esta razão sói dizer-se que "acalma os nervos". Mas o progresso no ocultismo não requer que se amorteçam as vibrações nem que se carregue o corpo astral de partículas nauseabundas e venenosas. Pelo contrário, necessitamos de responder instantaneamente a toda possível longitude de ondas e ao mesmo tempo dominar-nos tão completamente que nossos desejos sejam como cavalos dirigidos pela razão, levando-nos aonde quisermos e não arrastando-nos em seu desenfreamento como o faz o
pernicioso hábito do tabaco, que nos coloca em situações onde a natureza superior compreende que jamais deveríamos achar-nos. Seus resultados depois da morte são também dos mais desastrosos, porque determinam uma espécie de ossificação ou paralisia do corpo astral, de modo que durante longo tempo, por semanas e ainda meses, o homem permanece desamparado, tolhido, quase inconsciente e como que preso a uma masmorra sem poder comunicar-se com ninguém e incapaz de receber, portanto, as influências superiores. Vale a pena sofrer todas estas aflições
por uma pitada de fumo? O tabaco é muito pernicioso e deve
cuidadosamente ser evitado por quem verdadeiramente anele disciplinar seus veículos e adiantar-se na Senda de Santidade. Segundo dissemos, as vibrações só podem passar de um plano a outro pelos subplanos atômicos; mas quando pelo uso do tabaco se diminui a potência responsiva, esta diminuição ou amortecimento também afeta o segundo e o terceiro subplanos. Neste caso, a comunicação entre o astral e o físico por intermédio do duplo etérico só poderá efetuar-se pelos subplanos inferiores de cada plano, onde formigam as sinistras e malignas influências cujas grosseiras e violentas vibrações excitam a resposta.
Texto do livro Os Chakras - Charles W. Leadbeater
por ali e deixar conscientemente o seu corpo, bem como retornar a ele sem a interrupção ordinária, de modo que estará consciente noite e dia.
Quando o fogo serpentino houver passado por todos os chakras,
seguindo uma ordem variável de acordo com o tipo de cada homem, a consciência não se interrompe até a entrada no mundo celeste, ao terminar a vida astral de modo que não haverá diferença entre a temporária separação do corpo físico durante o sono e a definitiva no momento da morte.
OS EFEITOS DE ÁLCOOL E NARCÓTICOS
São de duas classes os hábitos viciosos ou práticas nocivas que
podem estropiar a tela protetora: o uso do álcool e os narcóticos, ou o
empenho de abrir portas que a natureza mantém fechadas, por meios como os descritos nalguns comunicados espiritistas.
Certos alcalóides e bebidas, sobretudo o álcool e os narcóticos,
inclusive o tabaco, contêm substâncias que ao se decomporem se
volatilizam. Algumas delas passam do plano físico para o astral1 através dos chakras, em direção oposta à normal, de modo que a repetição desta anormalidade deteriora gravemente finalmente destrói a delicada tela protetora.
Esta deterioração e destruição podem ocorrer de duas maneiras
distintas, segundo o tipo do indivíduo e a proporção das substâncias nocivas contidas em seu duplo etérico e em seu corpo astral. Em primeiro lugar, as substâncias volatilizadas queimam a tela e com isso abrem a porta a toda classe de energias bastardas e influências malignas. Em segundo lugar, tais substâncias volatilizadas, ao passarem pelo átomo físico ultérrimo, o endurecem e impedem suas pulsações, de modo que já não o pode vitalizar a especial energia que os entrelaça, resultando disso algo assim como uma ossificação da tela que intercepta as comunicações entre um plano e outro.
Podemos observar no bêbado habitual os efeitos de ambas as
classes de deterioração. Os que franqueiam a passagem às nocivas
influências se tornam loucos, obsedados ou morrem delirantes, ainda que sejam raros os deste tipo. Mais freqüente é a deterioração por obstrução, que debilita as faculdades e mergulha o indivíduo no grosseiro sensualismo e brutalidade, sem o mais leve sentimento de delicadeza e possibilidade de autodomínio. Perde o sentimento de responsabilidade, e ainda que em estado lúcido ame sua mulher e filhos, quando lhe comete a ânsia de bebida não vacilará em gastar em vinho o dinheiro que deveria empregar em manter a família, porque se desvanecem o afeto e a noção de responsabilidade.
EFEITOS DO TABACO
A segunda classe de deterioração da tela etérica é muito freqüente
nos escravos do tabaco, que vemos persistirem em seu vício ainda que saibam perfeitamente que incomodam os não-fumantes. Prova do
estropiamento da tela temos no fato de ser o único vício em que um
cavalheiro persiste apesar de perceber o desgosto que causa aos demais. Vê-se claramente que neste caso se embotaram os sentimentos delicados. De tal modo este nocivo hábito escraviza os que o adquirem, que são incapazes de vencê-lo e se esquecem de todo instinto de cavalheirismo por seu tão insensato e horrível egoísmo.
Os perniciosos efeitos do tabaco são evidentes nos corpos físico,
astral e mental, e saturam o homem de partículas sumamente impuras, cujas emanações são tão grosseiramente materiais que ferem o olfato alheio.
Astralmente, não só o tabaco introduz impureza como amortece
muitas vibrações e por esta razão sói dizer-se que "acalma os nervos". Mas o progresso no ocultismo não requer que se amorteçam as vibrações nem que se carregue o corpo astral de partículas nauseabundas e venenosas. Pelo contrário, necessitamos de responder instantaneamente a toda possível longitude de ondas e ao mesmo tempo dominar-nos tão completamente que nossos desejos sejam como cavalos dirigidos pela razão, levando-nos aonde quisermos e não arrastando-nos em seu desenfreamento como o faz o
pernicioso hábito do tabaco, que nos coloca em situações onde a natureza superior compreende que jamais deveríamos achar-nos. Seus resultados depois da morte são também dos mais desastrosos, porque determinam uma espécie de ossificação ou paralisia do corpo astral, de modo que durante longo tempo, por semanas e ainda meses, o homem permanece desamparado, tolhido, quase inconsciente e como que preso a uma masmorra sem poder comunicar-se com ninguém e incapaz de receber, portanto, as influências superiores. Vale a pena sofrer todas estas aflições
por uma pitada de fumo? O tabaco é muito pernicioso e deve
cuidadosamente ser evitado por quem verdadeiramente anele disciplinar seus veículos e adiantar-se na Senda de Santidade. Segundo dissemos, as vibrações só podem passar de um plano a outro pelos subplanos atômicos; mas quando pelo uso do tabaco se diminui a potência responsiva, esta diminuição ou amortecimento também afeta o segundo e o terceiro subplanos. Neste caso, a comunicação entre o astral e o físico por intermédio do duplo etérico só poderá efetuar-se pelos subplanos inferiores de cada plano, onde formigam as sinistras e malignas influências cujas grosseiras e violentas vibrações excitam a resposta.
Texto do livro Os Chakras - Charles W. Leadbeater